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Durante o WebSummit, o maior evento de tecnologia do mundo e que foi realizado pela primeira vez fora da Europa, tendo o Rio de Janeiro como cidade sede, um dos assuntos mais comentados foi o uso da Inteligência Artificial (IA) nos mais diversos setores, todos vistos com uma preocupação em relação a substituição da mão de obra humana por máquinas.
No setor jurídico isso não é diferente. A IA já é amplamente usada na pesquisa de jurisprudências, pesquisas jurídicas, tarefas de classificação de documentos, automação de despachos e outras atividades internas.
Nas decisões judiciais já existem sistemas que aceleram a fase decisória, classificando processos similares e oferecendo bases jurídicas, o que ajuda na celeridade dos processos. Já nas questões relacionadas às decisões propriamente dita, muita discussão envolve o uso da IA, principalmente em relação a transparência da informação, imparcialidade e obrigatoriedade da revisão por um Juiz.
A IA pode ser uma ferramenta valiosa para auxiliar os juízes nos processos decisórios de ações judiciais, mas é importante garantir que seu uso seja transparente, justo e sempre sob supervisão humana.
Fontes:
Dinheiro Vivo