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A validade das patentes de medicamentos é um tema importante que afeta diretamente tanto os pacientes quanto as indústrias farmacêuticas. As patentes são um instrumento essencial para a inovação: garantem aos inventores o direito exclusivo de comercializar seus produtos com exclusividade por um período limitado, geralmente de 20 anos. Mas, o que isso significa na prática?
Incentivo à inovação: Desenvolver um novo medicamento é um processo longo, arriscado e muito caro. As patentes permitem que as empresas recuperem os investimentos feitos em pesquisa e desenvolvimento (P&D), incentivando a criação de novas soluções para problemas de saúde.
Exclusividade temporária: Durante a vigência da patente, a empresa que desenvolveu o medicamento tem o direito exclusivo de produzi-lo e vendê-lo. Isso é essencial para recompensar o esforço e o investimento na inovação.
Quando a patente chega ao fim, outras empresas podem começar a fabricar o medicamento, o que reduz significativamente os preços e aumenta o acesso para mais pessoas. É assim que a inovação chega à população de forma mais ampla, como medicamento genérico, que pode ser produzido por várias empresas.
Assim, as patentes equilibram o incentivo à inovação com o acesso ao medicamento. Elas asseguram que os inventores sejam recompensados por suas criações enquanto, ao longo do tempo, possibilitam que a sociedade se beneficie amplamente dessas descobertas.
Veja na matéria alguns dos importantes medicamentos que em 2025 passam a fazer parte do domínio público, podendo ser fabricados por todos laboratórios interessados, aumentando a concorrência, reduzindo os preços e beneficiando toda a sociedade.
Fonte:
Panorama Farmacêutico