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A Organização Mundial da Propriedade Intelectual – OMPI, acaba de publicar a edição de 2023 do seu Índice Global de Inovação (IGI), que é feita com base na análise dos depósitos de patente e publicação de artigos científicos e revela a classificação das economias mais inovadoras em um ranking dos clusters de inovação científica e tecnológica.
Segundo identificado pela análise, duas ondas de inovação estão presentes em todas as economias e sociedades. Uma digital baseada em Inteligência Artificial, supercomputação e automação. Outra científica, centrada em biotecnologia e nanotecnologia.
Após 12 anos, o Brasil conquistou um avanço notável no cenário global de inovação, subindo cinco posições no IGI em relação a 2022 e agora está classificado em 49º lugar entre 132 países.
Além disso, o Brasil é agora o líder em inovação na América Latina, superando o Chile e o México, ocupando o 52º e 58º lugares, respectivamente. Comparado aos países do BRICS, o Brasil está em terceiro lugar, à frente da Rússia (51º lugar) e da África do Sul (59º lugar). A China é o destaque do bloco, ocupando a 12ª posição, seguida pela Índia em 40º lugar no ranking do IGI..
O Brasil também se destaca em ecoinovação, com um potencial considerável para liderar nessa área devido aos requerimentos de patentes verdes. O país deve promover uma cultura de ecoinovação e fortalecer o apoio governamental, especialmente em setores relacionados à sustentabilidade.
Os dez países líderes no IGI em 2023 incluem Suíça, Suécia, Estados Unidos, Reino Unido, Singapura, Finlândia, Holanda, Alemanha, Dinamarca e Coreia do Sul.
Este avanço no IGI mostra o potencial do Brasil para se destacar no cenário global de inovação, criando um futuro mais sustentável e próspero para a nação.