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A inteligência artificial (IA) vem sendo cada vez mais utilizada na produção de composições musicais, proporcionando novas possibilidades e desafiando os limites do mercado musical. No entanto, o uso da IA na criação de obras musicais tem gerado discussões sobre questões éticas e legais.
Um exemplo disso é a polêmica em torno do uso de vozes de artistas nas criações musicais geradas por IA. Recentemente, a cantora Grimes anunciou estar disposta a dividir os royalties de uma música gerada por IA que utilizou sua voz, o que levantou questionamentos sobre a originalidade da obra e o papel do artista nesse processo criativo.
Além disso, casos como o da música falsa de Drake e The Weeknd, produzida por IA e posteriormente retirada do Spotify, reforçam a importância de discutir os limites éticos e legais do uso da IA na indústria musical.
É preciso estar atento às implicações do uso da IA na produção musical, buscando promover a criatividade sem desrespeitar os direitos autorais e os valores éticos e morais que regem o mercado. Afinal, a IA é uma ferramenta que está em constante evolução e, com certeza, alcançará novos campos do conhecimento.