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26 organizações globais do mercado editorial, incluindo a Associação Nacional de Jornais, da qual faz parte o Estadão, estão unindo forças para pedir o desenvolvimento ético da Inteligência Artificial.
A grande questão é como a IA está sendo aplicada no mercado criativo e a preocupação com a apropriação indiscriminada da propriedade intelectual. Isso levanta questões éticas e legais significativas que não podem ser ignoradas.
Marcelo Rech, presidente da ANJ, destaca a necessidade de "respeito às leis e aos direitos de autor". É crucial que haja uma discussão abrangente e regulamentação para garantir que a IA seja desenvolvida e aplicada de forma ética e legal.
A IA tem um enorme potencial para beneficiar o conhecimento e a humanidade, mas deve ser feito da maneira certa. É hora de uma discussão séria sobre como equilibrar inovação e ética no uso da IA no mercado editorial.
Você acha que a IA pode coexistir com os princípios éticos e legais do mercado editorial? Compartilhe seus pensamentos nos comentários!
Fonte:
Terra